Literatura de Cordel é um tipo de poema popular, originalmente oral, e depois impressa em folhetos rústicos ou outra qualidade de papel, expostos para venda pendurados em cordas ou cordéis, o que deu origem ao nome originado em Portugal, que tinha a tradição de pendurar folhetos em barbantes. No Nordeste do Brasil, o nome foi herdado (embora o povo chame esta manifestação de folheto), mas a tradição do barbante não perpetuou. Ou seja, o folheto brasileiro poderia estar ou não exposto em barbantes. São escritos em forma rimada e alguns poemas são ilustrados com xilogravuras, o mesmo estilo de gravura usado nas capas. As estrofes mais comuns são as de dez, oito ou seis versos. Os autores, ou cordelistas, recitam esses versos de forma melodiosa e cadenciada, acompanhados de viola, como também fazem leituras ou declamações muito empolgadas e animadas para conquistar os possíveis compradores.
(Wikipédia)
A turma 1401 vem pesquisando literatura de cordel, alguns exemplares de Abdias Nascimento foram lidos em sala de aula. Eles ávidos pelo querer fazer, arriscaram alguns versos. Longe de ter a técnica dos afamados cordelistas, mas com bom humor e espírito de grupo conseguiram construir, em aula, o cordel a seguir:
A ESCOLA JEAN MERMOZ
A Escola foi criada em 62
O homenageado foi Jean Mermoz
Que voou pelo Atlântico
Aviador muito capaz
Mas que se acidentou
E hoje vive na PAZ
Os professores são bons
E gostam de trabalhar
Chegam cedo na Escola
Adoram educar
Dizem para o aluno
Que o bom é estudar
Os alunos são inteligentes
Prestam atenção a tudo
Querem ser independentes
Possuem criatividade
Sendo diferentes
Tirando conceitos
Mais que suficientes
Matemática,Ciências,Português,
História,Geografia e Inglês
Tem ainda Educação Física
E a Sala de Leitura
Saibam que todas essas atividades
Muitas vezes dá pintura.